Numa fazenda, uma mulher presencia um cruzamento de cavalos. A
naturalidade e a selvajeria do ato a deixam extremamente excitada,
passando a interessar-se por cavalos. Recorre a livros e começa a
estudar o comportamento eqüino. Isso vem a despertar ciúmes do marido,
que fica relegado a segundo plano. Toda vez que o marido quer manter uma
relação sexual, ela exige que ele se posicione como um cavalo. Ele
cede. Ela se posicional como uma égua. Tudo isso em tom de farsa, de
brincadeira. Ela só consegue se excitar dessa forma maluca. Aos poucos, a
brincadeira vai tomando outro rumo. Agora, a mulher obriga o marido a
comportar-se como um cavalo. Quando ele se recusa, ela entra em crise
histérica. O marido sujeita-se novamente à humilhação. Ela passa a lhe
dar feno e alfafa para comer. Ele come e acaba, inexplicavelmente,
gostando e aceitando sua nova condição eqüina de viver. Ela compra uma
sela e monta nele, tratando-o como um cavalo. Passeiam pelos campos,
exigindo-lhe um esforço sobrenatural. Aos poucos, vai minando-lhe a
saúde. SEXO A CAVALO é o retrato do absurdo e do grotesco da condição
humana.
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